Decisão foi do Corregedor-geral da Justiça Eleitoral,
ministro Benedito Gonçalves. Alejandro Zambrana/Secom/TSE
Além disso, a plataforma solicitou um prazo maior para responder às outras três perguntas. Durante as eleições de 2022, a campanha do ex-presidente Bolsonaro alegou que houve abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação por parte da campanha de Lula, que utilizou links patrocinados do Google para direcionar e filtrar as pesquisas dos eleitores na página. A defesa do ex-presidente argumenta que houve manipulação dos algoritmos da empresa, de forma que, ao realizar buscas relacionadas a Lula e termos como "condenação" e "corrupção", o material produzido pela própria campanha do petista fosse priorizado, apresentando um viés positivo.