Nossa reportagem tomou conhecimento de uma mulher nome não identificado que estaria colocando carro de publicidade nas ruas dos conjuntos: Dom Rufino, 1,2,3,4, convocando os moradores a se cadastrarem para ingressarem na justiça com uma promessa de serem indenizados por supostas irregularidade do imóvel.
Segundo uma pessoa que fez seu cadastro, relatou para nossa reportagem que a mulher realizou um reunião e cadastrou várias pessoas alegando que as casas do programa minha casa minha vida, tem que ter ceramica antiderrapante, chuveiro elétrico, banheiro com box e outros.
Nossa reportagem teve acesso aos documentos preenchidos pelos moradores, que têm origem em Fortaleza, Ceará, mas não consta timbrado da empresa de assessoria jurídica, e nem mesmo de associação. Nos documentos sem nome do escritório de advocacia aparece o nome de dois advogados: Flávio Henrique Pontes Pimentel , OAB Nº1452/CE, e de Mário Marcondes Nascimento, OAB Nº7701/SC. ambos com endereço Av. Barão de Studart, 2360, sala 1001, Torre Empresarial Quixadá, Aldeota, Fortaleza-CE.
Sem nenhum contato dos advogados, nem por e-mail ô por telefone.
As folhas preenchidas pelos moradores não têm nome de empresa Jurídicas. Em Setembro de 2023 o governo Federal baixou uma portaria 1248, que isenta o pagamento das prestações de todos imóveis do programa minha casa minha vida.
Sendo assim os beneficiários que tiveram seu imóvel quitado pelo Governo Federal não tem nada a receber, por ter seu imóvel quitado pelo governo federal.
Segundo uma autoridade relata que induzir o erro às pessoas ingressa na justiça busca algo que não tem pode se prejudicar com a quitação do imóvel que ficará suspensa até que os processos sejam julgados.
A Polícia Federal deverá abrir uma investigação sobre o caso!
Segue as cópias abaixo