Ativista Greta Thunberg é condenada após desobedecer a polícia na Suécia

Em junho, Greta participou de protestos que bloquearam
 os acessos ao porto de Malmö, na Suécia. Andreas 
HILLERGREN / TT News Agency / AFP

A jovem ativista ambiental Greta Thunberg foi condenada a pagar uma multa de 1.500 coroas suecas (equivalente a R$ 687) e também a contribuir com 1.000 coroas suecas (equivalente a R$ 458) para um fundo destinado às vítimas de crimes, de acordo com a decisão da Justiça sueca. A sentença foi confirmada após a comparecimento de Greta ao tribunal nesta segunda-feira, dia 24. Durante a manifestação realizada na cidade de Malmö, no sul da Suécia, a jovem teria desobedecido às ordens da polícia e bloqueado o porto, o que resultou na acusação.

A ficha de acusação mencionava que Greta Thunberg "participou de uma manifestação que interrompeu o trânsito" e "recusou-se a obedecer ordens da polícia". Ao responder às acusações, a ativista afirmou que estava no local por necessidade, devido à emergência climática, e negou ter cometido algum crime. Apesar disso, ela foi considerada culpada.

A ação que resultou no bloqueio do porto foi organizada pela ONG ambientalista Ta Tillbaka Framtiden ("Peça o futuro", em português), e teve como objetivo protestar contra o uso de combustíveis fósseis. Em reação ao veredito, Greta Thunberg expressou sua insatisfação, afirmando ser um absurdo que aqueles que agem com base em dados científicos e bloqueiam a indústria dos combustíveis fósseis sejam aqueles que precisam pagar o preço.

Apesar da condenação, Greta Thunberg continua sendo uma importante voz na luta contra as mudanças climáticas e tem desempenhado um papel fundamental na conscientização global sobre o assunto.

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