Imigrante foi morto após ser agredido no bar em que trabalhava na Barra da Tijuca; parentes pedem agilidade à Justiça do Rio de Janeiro
A morte do congolês Moïse Kabagampe, 25, completou um ano e foi lembrada em missa no Santuário do Cristo Redentor. A missa foi promovida pela secretaria estadual de direitos humanos do Rio de Janeiro. O imigrante que veio para o Brasil fugido da guerra foi morto após ser espancado em um quiosque onde trabalhava na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A família compareceu à celebração e falou sobre a saudade de Moïse e pediu mais agilidade da Justiça brasileira no caso. “Tem vídeo, mas nada acontece. Um ano, só tem três pessoas presas. E os outros?”, questionou Maurice, irmão de Moïse. Até o momento, três pessoas já forma presas, mas há possibilidade de outras pessoas estarem envolvidas. O processo segue na primeira vara criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).
Confira a reportagem na íntegra:
Por Jovem Pan
*Com informações do repórter Matheus Koelzer