Caso envolvendo médico anestesista faz luta solitária pela castração química voltar a ser lembrada

Reprodução/Internet

As cenas repudiantes do anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos, estuprando uma paciente sedada em virtude de uma cesárea a que ela seria submetida, voltaram a trazer em pauta uma questão antiga levantada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), então deputado federal.

Na época, o conservador defendia a castração química de abusadores, mas não teve apoio de seus pares.

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Esta semana, quando as imagens do flagrante dado pela equipe de enfermagem no médico vieram ao conhecimento do público, vários influenciadores de direita lembraram o projeto do ex-deputado, que tramitou entre 2013 e 2020 e que previa a castração de estupradores. 

Bárbara, a respeitada YouTuber do canal "Teatualizei" disse:

"A gente já pode pedir castração química pra estuprador e de fato proteger e fazer justiça pelas vítimas, ou ele deve ter seus direitos humanos preservados?", ironizou.

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Thiago Gagliasso opinou:

"Um Médico Anestesista que estupra uma mulher grávida em pleno trabalho de parto merece castração química e perpétua é o mínimo! Absurdo esse crime pode chegar a no máximo 15 anos de prisão. 15 anos ele merecia em uma solitária pra começar a pena!"

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Por conta de grupos ligados aos 'Direitos Humanos', a proposta de Bolsonaro nunca saiu do papel e estancou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Se tivesse sido aprovada, casos como o do anetesista, talvez, nem tivessem sido consumados.

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