O candidato da esquerda a presidência do Chile, Gabriel Boric, se complicou na reta final da campanha. Surgiu uma denúncia de assédio sexual da época que ele era presidente de La Federacion de estudantes de la Universidad de Chile – uma espécie de diretório acadêmico da maior universidade chilena.
Em julho, uma ativista chilena postou no twitter ter sido ‘assediada sexualmente’ por Boric, a informação voltou a repercutir no início de novembro quando Boric avançou para o segundo turno da eleição presidencial contra o conservador Jose Antônio Kast.
A acusação não dá muito detalhes como se deu esse assedio, se houve uma relação forçada ou algo assim. Entretanto, parece que o eleitorado feminino chileno acreditou na denúncia, pois em questão de horas a hashtag #BoricAcosaMujeres já estava em primeiro lugar nos trending topics do Chile e assim permaneceu por 3 dias.
O candidato tentou se precaver contra eventuais acusações pois, no ano passado, já havia se declarado um ex-machista em “permanente revisão de minha conduta” – seja lá o que signifique isso!
ESQUERDA CHILENA E A BIGORNA DA REALIDADE
Cabe lembrar que assedio, estupro e pedofilia são quase uma regra a todos grandes líderes da esquerda, do soviético Stalin ao cambojano PolPot, de Fidel Castro a Mao Tse Tung – as humildes jovens chinesas violadas por Mao tse Tung se orgulhavam de ter adquirido doenças venéreas do Grande Líder do Partido Comunista Chinês à época. E foram milhares.
O próprio Lula, tão amado pela esquerda chilena, foi acusado por um antigo militante do PT, César Benjamin, um respeitado ex-preso político, que publicou num artigo na Folha de S. Paulo que Lula teria tentado violentar um jovem, também preso político, na mesma cela.
Esse jovem foi chamado no artigo como “Menino do MEP” (Movimento de Emancipação do Proletariado). Jamais saberemos se isso é ou não verdade mas você já ouviu alguma acusação parecida contra qualquer político brasileiro, seja de esquerda ou direita?
Jornal da Cidade Online