O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e a
vice-presidente, Rosario Murillo. EFE/Arquivo
O Conselho da UE, que reúne os Estados-Membros, afirmou em uma declaração que as medidas restritivas são tomadas contra estes oito indivíduos "como responsáveis por graves violações dos direitos humanos ou por ações que comprometem a democracia e o Estado de direito na Nicarágua".
EFE Bruxelas